Estreia hoje a segunda temporada do videocast "Substantivo Feminino"
03 Set, 2024 – minutos de leitura
03 Set, 2024 – minutos de leitura
Hoje estreia a segunda temporada do videocast “Substantivo Feminino”, uma parceria do YouTube Brasil com a Rede Mulher Empreendedora (RME), Gênero e Número, Internet Lab e Casé Fala.
Os bate-papos seguem mediados por Ana Fontes (empreendedora social e fundadora da RME), e desta vez, o tema central é “Mulheres na Política”. Em cada encontro, que irão ao ar às quintas-feiras, 18h, acompanhamos conversas relevantes entre especialistas, criadoras de conteúdo e representantes do cenário político brasileiro sobre mulheres negras no poder, mulheres jovens na política, desinformação e sobre a Lei de Combate à Violência Política de Gênero.
Hoje, você já pode conferir as duas partes do episódio “Mulheres Negras no Poder” - a primeira, um papo com a criadora de conteúdo Bielo Pereira e CEO do ID_BR, escritora e conselheira Luana Genot; a segunda, uma entrevista com a deputada federal Taliria Petrone. Para saber quando os próximos encontros irão ao ar, siga o canal Substantivo Feminino e ative o sininho para receber a notificação.
Os próximos episódios contam com as participações das convidadas: Nath Braga (criadora e jornalista), Jady Verissimo (ativista pela educação), Leticia Bahia (Girls Up Brasil), Aline Osorio (Secretária-Geral do Supremo Tribunal Federal), Basilia Rodrigues (jornalista e analista política), Mary del priore (historiadora e escritora), Raquel Branquinho (Procuradora Regional da República na 1ª Região e coordenadora o Grupo de Trabalho de Prevenção e Combate da Violência Política de Gênero da Vice-Procuradoria Geral Eleitoral), Carla Akotirene (doutora em Estudos Feministas, pesquisadora de gênero e raça e escritora), Ilana Trombka (Diretora-geral do Senado Federal), Benedita da Silva (Deputada Federal) e Sônia Guajajara (Ministra dos Povos Indígenas do Brasil).
“Todos os dias, milhões de pessoas acessam o YouTube para se informarem, se inspirarem ou apenas se divertirem. As mulheres são uma parte fundamental da nossa plataforma, cuja missão é dar voz a todas as pessoas e mostrar o mundo a elas. São mulheres que encontram no YouTube uma ferramenta de expressão, de acesso à informação, uma fonte de receita ou mesmo um espaço para compartilharem suas paixões”, diz Alana Rizzo, Head de Políticas Públicas do YouTube.
"A responsabilidade está no centro do que fazemos e temos o compromisso de construir uma plataforma mais segura para as mulheres. O lançamento da segunda temporada do Substantivo Feminino reforça a responsabilidade do YouTube no incentivo e contribuição com a criação e divulgação de conteúdo de qualidade, apoiando a conscientização e o combate ao discurso de ódio e violência de gênero na plataforma, tão importantes em um ano eleitoral”, complementa Alana.
Mais iniciativas do YouTube para o combate à violência contra as mulheres
Em julho deste ano, foi lançada a edição 2024 da “Cartilha para o enfrentamento da violência política de gênero e raça”, guia desenvolvido pelo InternetLab e pelo Redes Cordiais com apoio do YouTube. O material tem como foco as eleições municipais de outubro e aborda violência política de gênero e raça como fenômeno social que precisa ser encarado mais amplamente, o que inclui a identificação e apoio das principais vítimas, disseminação dos canais de denúncia e fortalecimento dos marcos normativos.
Com o início do período de propaganda eleitoral, uma série de dúvidas, questionamentos e discussões passam a surgir a respeito da comunicação política digital e é fundamental que os criadores estejam cientes de seu papel e responsabilidades, comprometendo-se a criar um ambiente em que o debate político seja livre, democrático, transparente e plural.
Assim, também em parceria com Internet Lab e Redes Cordiais, lançamos o “Guia para Influenciadores digitais nas eleições”. O material apresenta princípios que os influenciadores digitais devem seguir, além de uma caixa de ferramentas com possíveis perguntas e respostas que podem surgir durante o período eleitoral, e informações atualizadas sobre temas como desinformação, censura, violência política e proteção de dados.