Durante esse trabalho, aprendemos lições importantes sobre como criar e reforçar em escala nossas políticas sobre desinformação médica com várias nuances. Ao trabalhar com autoridades de saúde, tentamos equilibrar o nosso compromisso em manter uma plataforma aberta com a necessidade de remover conteúdo extremamente nocivo. Temos visto constantes alegações falsas sobre as vacinas contra o coronavírus, que acabam gerando muita desinformação sobre imunizantes em geral. Além disso, estamos em um ponto em que é mais importante do que nunca expandir o trabalho que começamos com a COVID-19 para outras vacinas.
Em especial, removemos vídeos com alegações falsas de que vacinas aprovadas são perigosas, causam danos crônicos à saúde e não reduzem as chances de transmitir/contrair doenças ou conteúdo com desinformação sobre as substâncias contidas nesses imunizantes. Isso inclui conteúdo com informações falsas, que dizem que vacinas aprovadas causam autismo, câncer ou infertilidade ou que substâncias presentes nas vacinas podem rastrear quem as tomou. Além das imunizações específicas de rotina (como as de sarampo e hepatite B), nossas políticas também se aplicam a declarações gerais sobre vacinas.