O Som do Rio, documentário de 4 episódios e exclusivo no YouTube, estreia hoje e reafirma o compromisso da plataforma em apoiar e amplificar vozes que abordam o tema sustentabilidade. A série, produzida pela Maria Farinha Filmes, é apresentada por Val Munduruku, ativista indígena da região do alto Tapajós e pela artista e também ativista socioambiental, Maria Gadú.
A cada episódio, o público poderá acessar temas de extrema relevância, como a preservação da floresta, direitos dos povos originários, impacto ambiental e o papel da Amazônia frente ao combate das mudanças climáticas. Tudo isso somado a uma trilha musical única, totalmente ambientada ao cenário, convidados muito especiais e a celebração da cultura brasileira, tendo os povos originários como protagonistas.
Nessa viagem de descobertas e conhecimento pelo Rio Tapajós, no Pará, Maria Gadú convida personalidades como Thelma Assis (médica, apresentadora e influenciadora digital), Vítor diCastro (ator e influenciador digital) e Lenine (cantor e compositor) a se desconectar da vida na cidade e embarcar numa jornada de transformação e de profunda conexão com a floresta.
Já no primeiro episódio, o elenco conhece as Suraras do Tapajós, grupo de mulheres indígenas que encontram na arte e na união um caminho para demonstrar a riqueza de sua cultura e a força de sua existência. Através delas, os convidados também acessam os assuntos urgentes da região, que raramente alcançam a visibilidade necessária, sendo desconhecidos pela esmagadora maioria da população brasileira. Enquanto isso, para explicar o impacto que todo aquele cenário tem na vida de quem está longe da Amazônia, o YouTuber e apresentador Felipe Castanhari apresenta de maneira simples alguns conceitos complexos relacionados às mudanças climáticas.
Num momento onde o endereçamento dessas pautas se faz cada vez mais importante, O Som do Rio vem com o propósito de nos reconectar às nossas origens e nos lembrar da responsabilidade que dividimos. E, enquanto nos conta sobre a nossa terra e os desafios que temos pela frente, também canta seus sons infinitos que persistem e resistem, apesar de nós.